O aquecimento global e as medidas sustentáveis: qual o plano para um meio ambiente mais saudável?

Em 2015, ao entender a urgência de voltar as atenções ao cuidado com o meio ambiente, o Brasil anunciou uma série de iniciativas a serem implementadas para que fosse possível haver uma redução nas altas temperaturas que hoje temos no planeta. Entre tais iniciativas, como constata Carlos Eduardo Franco de Abreu, está a recuperação de 12 milhões de hectares de florestas até 2030, sendo esta uma das metas mais ambiciosas já estabelecidas. O alcance de tal meta consolidaria uma moderna indústria de recuperação florestal no país. O sucesso no reflorestamento, além de ajudar na preservação do meio ambiente e na diminuição das temperaturas, também dinamiza a economia brasileira.

Mercado de crédito de carbono: como sua implementação impacta o planeta

De acordo com Carlos Eduardo Franco de Abreu, o mercado de carbono funciona dessa forma: cada empresa possui um limite de emissão de gases causadores do efeito estufa. Quem emitir menos que o limite fica com créditos que podem ser vendidos a quem extrapola os limites. O crédito de carbono corresponde a uma tonelada de gás carbônico que deixou de ser emitida no meio ambiente. No entanto, o cenário atual ainda está longe de ser o ideal. Para que as metas sejam atingidas, a redução global de gases tóxicos deve transitar entre 1 e 2 bilhões de toneladas por ano, o que obriga o mercado a crescer 14 vezes mais do que cresce atualmente.

Regulamentação do mercado de carbono: uma necessidade real

Vários outros países e blocos econômicos ao redor do mundo já iniciaram a regulamentação de seus mercados de carbono, enquanto no Brasil isso ainda está no estágio inicial. A importância em se regular tal mercado é criar um cenário de segurança jurídica e aumentar a confiabilidade com relação às indústrias. Para que as tomadas de decisões possam ser feitas, é necessário que existam regras claras para haver um direcionamento correto e um monitoramento preciso. Não havendo uma regulamentação e, consequentemente, não existindo regras a serem seguidas, Carlos Eduardo Franco de Abreu afirma que fica difícil traçar a melhor estratégia para desenvolver projetos que reduzam o gás carbônico e demais gases tóxicos da atmosfera. No entanto, mesmo sem a regulamentação do mercado de carbono por parte do governo, Carlos Eduardo Franco de Abreu, reforça que no mundo já existe um mercado de carbono voluntário bem desenvolvido onde é possível encontrar projetos sérios voltados para captura de carbono na atmosfera.

Conclusão: redução de CO2 e aumento de reflorestamento são a chave para um meio ambiente mais saudável

É possível ver claramente que, ao se tomar medidas sustentáveis, o meio ambiente responde de forma bastante positiva. O mercado voluntário de crédito de carbono, como conclui Carlos Eduardo Franco de Abreu, proporciona uma redução considerável na emissão de gases poluentes, sendo o mais prejudicial o CO2. Além disso, havendo investimento adequado em reflorestamento, a qualidade de vida na Terra tende a melhorar, diminuindo as altas temperaturas do globo e, também, as catástrofes climáticas, como enchentes, secas, queimadas, chuvas ácidas, além, é claro, de diminuir o risco de doenças nos seres vivos, tais como doenças respiratórias. A regulamentação do mercado de carbono permite que medidas certeiras sejam tomadas para que os investimentos adequados sejam direcionados, contribuindo, dessa forma, com o desenvolvimento do nosso planeta.

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